Metaverso: por que você precisa saber sobre esse assunto

Metaverso: por que você precisa saber sobre esse assunto

O metaverso chegou com tudo no mundo dos negócios. No varejo de supermercados, a tendência está se fortalecendo cada vez mais. Afinal, os clientes querem ter experiências imersivas diferenciadas. Um estudo feito pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) junto ao Instituto Qualibest mostra que 49% dos consumidores brasileiros estão dispostos a fazer compras nesse ambiente novo, enquanto 51% dizem que fariam mais compras on-line por meio de plataformas imersivas. Então, quem pretende investir nessa área deve aproveitar a oportunidade, pois os riscos ainda são baixos, assim como os custos.

Mas afinal, o que é o Metaverso?

O metaverso é algo tão novo, e pode ser tantas coisas, que ainda é difícil explicá-lo. O que se pode ter certeza é que ele desafia os limites físicos em uma escala cada vez maior, e proporciona aquilo que as pessoas querem: experiências imersivas únicas. Há quem compare esse momento com o surgimento de inovações tecnológicas, como a internet, as redes sociais ou o armazenamento em nuvem.

Apesar do cenário promissor, 95% das pessoas que participaram da pesquisa “Radiografia do Shopper Brasileiro” nunca usaram o metaverso para fazer compras e 70% deles gostariam de usar a ferramenta.

Segundo o CEO da R2U, Caio Jahara, grande parte das empresas brasileiras ainda têm resistência por falta de conhecimento sobre como aproveitar as oportunidades do jeito certo. “O metaverso é outro canal, uma tecnologia diferente e ele tem como propósitos trazer experiências imersivas em 3D e mais interatividade com os usuários. O segredo é encarar o metaverso como um novo canal que deve fazer parte do planejamento omnichannel do negócio, não apenas para vendas, mas também de posicionamento de marca de uma forma diferenciada”, explica ele.

O metaverso permite a inserção em novos ambientes virtuais, nos quais as pessoas se relacionam, trabalham, estudam e se divertem com avatares, por exemplo, graças à realidade aumentada. Tudo começou no metaverso pelos games – os pioneiros foram Animal Crossing, Fortnite e Roblox – com a construção de mundos on-line e as experiências imersivas, como a realidade virtual e a aumentada. Jogadores passaram a comprar coisas nesses novos mundos e avatares criados. Dentro dessa possibilidade, a corrida é grande para entender melhor as possibilidades de comercialização nesse ecossistema. É nessa perspectiva que a segmentação continua se mostrando importante no ambiente virtual.

E soma-se a esse cenário as possibilidades de transações sem envolver dinheiro, mas sim por meio de criptomoedas e NFT (token não fungível e baseado na tecnologia blockchain (saiba mais no box)).

Marcas como Nike e Gucci estão se integrando ao metaverso, vendendo bolsas e tênis via NFT. Em um universo que replica atuações, mercados e negócios, levando para o ambiente virtual as mesmas práticas da vida fora da tela.
Gostou de saber mais sobre esse assunto? Acompanhe nossas publicações e fique por dentro de novidades no varejo, em logística, e sobre o mundo dos negócios em geral.