Galerias comerciais para pequenos lojistas: 6 motivos para investir

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Pequenos e médios lojistas enfrentam desafios diários para manter a competitividade no mercado. Afinal, os custos operacionais elevados, a necessidade de atrair clientes e a adaptação às demandas do consumidor moderno exigem estratégias inteligentes. Nesse cenário, as galerias comerciais surgem como uma solução eficiente, acessível e de grande potencial para lojistas que buscam crescimento sustentável e visibilidade de mercado.

Mas o que torna as galerias comerciais tão atrativas? Neste artigo, vamos mostrar os principais benefícios dessa estratégia e como ela pode trazer excelentes resultados.

O que são galerias comerciais?

Antes de tudo, é importante entender o conceito. Galerias comerciais são empreendimentos imobiliários compostos por uma variedade de lojas de diferentes segmentos que compartilham um mesmo espaço físico. Diferente dos shopping centers, as galerias geralmente têm custos operacionais mais baixos e oferecem estrutura mais enxuta, mas nem por isso menos eficiente.

A localização privilegiada, o ambiente de fluxo constante de pessoas e o acesso a um mix de lojas complementares tornam esse modelo uma escolha certeira para pequenos e médios lojistas. 

6 motivos para investir em galerias comerciais

Se você já pensou em abrir ou expandir o seu negócio, uma galeria comercial pode ser o ponto de virada que faltava. Conheça seis motivos principais para fazer esse investimento e sair à frente da concorrência.

1. Custos operacionais mais baixos: economia inteligente

Se você é um pequeno ou médio lojista, sabe o quanto o custo fixo do aluguel pesa no orçamento. Abrir uma loja de rua ou um ponto em shopping center pode ser caro e exigir investimentos iniciais elevados, além de taxas de condomínio e manutenção que, muitas vezes, fogem do controle.

Nas galerias comerciais, o cenário é bem diferente. Aqui, as taxas de condomínio e de manutenção são divididas entre todos os lojistas, o que dilui os custos. Isso permite que o lojista foque no crescimento do seu negócio, em vez de preocupar-se com despesas que não agregam diretamente ao faturamento.

Além disso, o custo de entrada é mais acessível, já que as galerias costumam exigir menos garantias e possuem taxas de luvas mais baixas (ou inexistentes) em relação a outros tipos de empreendimento. Isso facilita o acesso de pequenos empreendedores e permite rápida ocupação dos espaços disponíveis.

2. Localização estratégica: sua loja onde o cliente está

Outro ponto fundamental para o sucesso de qualquer negócio é a localização. Não adianta ter uma loja bem equipada se o público não passa por lá, certo? Nesse quesito, as galerias comerciais dão show de eficiência.

Elas são estrategicamente localizadas em regiões de grande fluxo de pessoas, como centros comerciais, bairros movimentados ou áreas próximas a estações de transporte público. Isso garante a exposição contínua da sua marca, já que a circulação de pessoas no local acontece de forma natural.

Diferente de uma loja de rua, que depende exclusivamente do fluxo de pedestres em frente ao seu ponto, as galerias comerciais geram tráfego orgânico interno, no qual o cliente circula para explorar várias lojas no mesmo ambiente. Isso aumenta as chances de o seu negócio ser visto e, claro, de realizar mais vendas.

3. Mix de lojas: a união faz a força

Se você já visitou uma galeria comercial, percebeu que o ambiente conta com uma diversidade de lojas de diferentes segmentos. Pode parecer um detalhe simples, mas isso tem enorme impacto nas vendas.

O conceito de “mix de lojas” permite que as operações se complementem. Pense em um cliente que entra para cortar o cabelo e, ao sair, percebe uma loja de presentes ou uma cafeteria. Ele pode acabar comprando algo que nem planejava. Essa sinergia entre as operações potencializa as vendas de todos os lojistas. 

4. Flexibilidade e adaptação ao mercado

O mercado muda rápido, e quem não se adapta fica para trás. Felizmente, as galerias comerciais oferecem uma flexibilidade que outros formatos não conseguem.

Enquanto o lojista de rua está preso a contratos rígidos e mudanças demoradas, nas galerias comerciais a adaptação é mais ágil. O ambiente é pensado para facilitar trocas de layout, reposicionamento de vitrines e até mudanças de loja de forma mais rápida. Isso é fundamental em tempos de transformação digital e tendências de mercado em constante mudança.

Outro ponto que merece destaque é a integração omnichannel. Muitos lojistas estão investindo no conceito de “phygital” (físico + digital), no qual o cliente pode comprar online e retirar na loja física. Nas galerias, isso é perfeitamente viável. O cliente pode retirar produtos de forma prática e segura, o que agrega valor à experiência de compra.

5. Marketing coletivo: mais clientes sem investir tanto

Uma das maiores dores dos lojistas é a divulgação. Pagar anúncios no Google ou nas redes sociais pode ser caro e não é sempre que traz o retorno esperado. Mas, em uma galeria comercial, a coisa muda de figura.

Os lojistas podem se unir para ações de marketing coletivo, como promoções sazonais, datas comemorativas e eventos no local. Isso faz com que o custo de divulgação seja dividido entre todos, enquanto o impacto é coletivo. É uma verdadeira estratégia de “ganha-ganha”.

Outro ponto interessante é o “efeito manada”. Quando um cliente vai a uma loja e vê o movimento de outras lojas na galeria, a sensação de “fervor comercial” se instala. Ele sente-se mais inclinado a explorar o espaço e, possivelmente, comprar. 

6. Crescimento sustentável e escalável

Para quem busca expansão, as galerias comerciais também oferecem um grande diferencial. Aqui, o lojista pode começar com um espaço pequeno e, conforme o negócio cresce, expandir para um espaço maior na própria galeria ou em outra unidade.

Além disso, o custo controlado e o fluxo de pessoas constante tornam o crescimento sustentável e menos arriscado. Se a economia está em crise, você tem a segurança de um ponto comercial que já atrai o público naturalmente, sem depender exclusivamente de anúncios ou de um grande investimento de marketing.

Dica DCL: a hora de investir em galerias comerciais é agora!

Se você chegou até aqui, já deve ter percebido que as galerias comerciais são uma escolha estratégica para pequenos e médios lojistas. Elas oferecem custos operacionais mais baixos, localização privilegiada, flexibilidade, visibilidade e a possibilidade de beneficiar-se com ações de marketing coletivo.

Além disso, o ambiente compartilhado e o fluxo de pessoas constante proporcionam uma vantagem competitiva difícil de encontrar em outros modelos de negócio. Para quem busca crescimento sustentável, as galerias comerciais são, sem dúvida, uma das melhores opções no mercado atual.

Se você ainda tem dúvidas sobre como dar esse passo, entre em contato com a DCL Real Estate. Nossa equipe está pronta para ajudar você a encontrar a galeria comercial ideal para o seu negócio e transformar seu sonho de expansão em realidade.

Tendências do varejo para 2025: análise para o próximo ano

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Com a rápida evolução tecnológica, as mudanças significativas no comportamento do consumidor e a crescente busca por sustentabilidade, as tendências do varejo para 2025 apontam para transformações profundas e estratégicas.

Mas, afinal, o que realmente vai mudar? Tecnologias imersivas, personalização de ofertas e consumo consciente são apenas algumas das frentes que irão moldar o futuro. Com base em artigos, pesquisas e relatórios de referência de várias empresas, elaboramos uma análise detalhada das principais tendências do varejo para 2025 e de como as empresas podem se preparar para elas.

1. Experiências de compra híbridas

Se tem algo que veio para ficar, é a fusão dos canais online e offline. A omnicanalidade será uma obrigação no varejo de 2025. Segundo a McKinsey, as empresas que adotam uma estratégia omnichannel aumentam as vendas em até 30%. Isso porque os consumidores querem flexibilidade e conveniência, seja comprando online para retirar na loja (click and collect) ou experimentando virtualmente antes de comprar.

Além disso, a tecnologia de realidade aumentada (AR) será ainda mais explorada. Lojas de moda, por exemplo, permitirão que o cliente “vista” roupas virtualmente antes de fazer a compra. Empresas como IKEA (aplicativo IKEA Place) e Sephora (Sephora Virtual Artist) já oferecem essa experiência por meio de aplicativos de AR, mas a tendência é que isso se expanda para outros setores.

Outro exemplo relevante é o conceito de “lojas phygital” (físico + digital), nas quais o cliente pode interagir com telas digitais e terminais de autoatendimento dentro das lojas físicas. O objetivo? Tornar a jornada do consumidor mais fluida e ágil.

2. Consumo consciente e sustentabilidade

Sustentabilidade não é mais uma escolha, é uma necessidade. Os consumidores estão cada vez mais preocupados com o impacto ambiental das suas compras. De acordo com uma pesquisa de 2022 realizada pelo Instituto Akatu e Globe Scan, 55% dos consumidores globais preferem comprar de marcas que adotam práticas sustentáveis. Essa é uma das grandes tendências do varejo para 2025 e que está forçando as empresas a reverem toda a cadeia de produção. 

O que muda no varejo?

  • Logística reversa: as empresas terão que facilitar o retorno de produtos e a reciclagem de embalagens.
  • Moda circular: o conceito de “alugue e devolva” está se popularizando, especialmente no setor de moda. A H&M já iniciou projetos de aluguel de roupas, como o piloto lançado em sua loja de Estocolmo. Enquanto isso, a C&A tem focado em práticas de moda circular, investindo em coleções sustentáveis e na produção de peças com menor impacto ambiental.
  • Produção ética e transparente: o consumidor quer saber de onde vêm os produtos que ele compra. Isso inclui rastreamento da cadeia de suprimentos e informações claras sobre a origem dos insumos.

Outra mudança significativa será a taxação de empresas que não cumprem metas ambientais, algo que já está sendo implementado na Europa. No Brasil, a pressão para adoção de práticas ESG (ambiental, social e governança) também está aumentando, especialmente por parte dos investidores.

3. Personalização por meio de dados: tendências do varejo para 2025 e mais

Quem entende o cliente, vende mais. Em 2025, os varejistas utilizarão cada vez mais os dados dos consumidores para oferecer experiências personalizadas e direcionadas. Isso já acontece em plataformas de e-commerce, mas a personalização também está chegando ao mundo físico.

Empresas como Amazon e Walmart estão desenvolvendo algoritmos que personalizam as vitrines digitais de acordo com o histórico de compras do usuário. No mundo físico, isso se traduz em lojas com “prateleiras inteligentes” que destacam produtos de interesse do consumidor.

Além disso, o conceito de recomendações preditivas será um diferencial. Imagine entrar em uma loja e receber sugestões de produtos em tempo real por meio de um aplicativo no seu celular. Isso já é uma realidade na Nike e na Zara, que utilizam a inteligência artificial para entender o perfil de consumo dos seus clientes.

4. Automatização e uso de inteligência artificial (IA)

A automação de processos será um divisor de águas para o setor de varejo. A inteligência artificial não estará apenas nas vendas, mas em toda a operação de ponta a ponta.

No estoque, a IA será usada para prever a demanda e evitar excesso de produtos parados. Segundo a McKinsey, empresas que adotaram essa prática reduziram em até 30% os custos de inventário. Isso significa menos produtos encalhados e mais agilidade para reabastecer prateleiras.

Além disso, as lojas inteligentes (smart stores) vão se multiplicar. Um exemplo real é a Amazon Go, onde o cliente entra, escolhe os produtos e sai sem passar pelo caixa. O pagamento é automático e realizado via reconhecimento de imagem e sensores de peso nas prateleiras.

5. Social commerce e influenciadores digitais

As redes sociais já se consolidaram como grandes “shopping centers” globais, permitindo que os usuários descubram e adquiram produtos diretamente em plataformas como Instagram, TikTok e Facebook. 

Recursos como o Instagram Shopping e as transmissões ao vivo de vendas no TikTok estão transformando o e-commerce, integrando a experiência de compra ao ambiente social. Estudos indicam que o social commerce deve atingir um valor de mercado de US$ 1,2 trilhão até 2025, refletindo seu crescimento acelerado e a expectativa de maior adoção nos próximos anos.

Nesse cenário, os influenciadores digitais têm um impacto significativo nas decisões de compra. Eles aumentam a visibilidade das marcas e impulsionam as vendas, especialmente em transmissões ao vivo. Americanas e Magalu, por exemplo, já utilizam influenciadores para potencializar o alcance e as vendas.

6. Formas de pagamento

Pagamentos rápidos e sem atrito serão o padrão em 2025. Os consumidores querem opções que ofereçam agilidade e segurança. Algumas tendências que têm se destacado e vão se manter nesse setor são:

  • Carteiras digitais: Apple Pay, Google Pay, Pix e outras soluções de pagamento por aproximação.
  • Pagamentos por biometria: sua impressão digital ou até mesmo o reconhecimento facial poderão ser utilizados como forma de pagamento. A Amazon já está testando essa tecnologia em suas lojas físicas.
  • Créditos instantâneos e “compre agora, pague depois” (BNPL): essa modalidade está crescendo, especialmente entre os jovens, permitindo o parcelamento sem o uso de cartões de crédito tradicionais.

A facilidade no pagamento será um dos principais fatores de decisão de compra no futuro. Empresas que apostarem nesse diferencial terão uma vantagem competitiva.

Tendências do varejo para 2025: prepare-se com a DCL

O varejo está em plena transformação, e as tendências para 2025 apontam para um mercado mais digital, sustentável e focado na experiência do cliente. Nesse cenário, a DCL Real Estate pode ser uma aliada estratégica para lojistas que desejam se adaptar a essas mudanças

Com soluções em espaços comerciais modernos e bem localizados, a DCL oferece infraestrutura e suporte para que o varejista acompanhe as novas demandas do mercado. Entre em contato com nossos especialistas e garanta a competitividade e lucratividade de sua marca.

Arquitetura de um open mall: espaços atraentes e funcionais

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Quando falamos em “arquitetura de um open mall”, entramos em um universo onde estética e funcionalidade andam de mãos dadas para proporcionar experiências únicas. Na DCL Real Estate, entendemos que, mais do que construir um espaço, é essencial criar um ambiente que une design, conforto e praticidade. 

Afinal, esses elementos são fundamentais para captar a atenção e o engajamento dos consumidores e dos lojistas. Isso faz com que cada visita seja uma experiência memorável. Continue a leitura deste artigo e saiba mais sobre eles.

Como a arquitetura de um open mall pode envolver o cliente?

A arquitetura de um open mall precisa ir além do visual. Aliás, é fundamental que cada detalhe seja projetado para oferecer acessibilidade, segurança e fluidez, maximizando o conforto dos visitantes. 

Ambientes bem planejados, com ampla circulação e áreas de descanso estrategicamente posicionadas, incentivam a permanência maior no local. Isso beneficia diretamente o desempenho dos negócios.

Além disso, a disposição dos corredores e espaços comerciais deve ser planejada para otimizar a visibilidade das lojas e valorizar os empreendimentos presentes no mall. Esse foco no design orientado ao cliente gera fluxo de visitantes mais constante e aumenta o potencial de conversão em vendas.

Como deve ser o layout de um open mall?

Diferente dos shoppings tradicionais, os open malls são construídos em espaços abertos, normalmente localizados em áreas residenciais com grande movimento, o que, sem dúvida, permite conexão direta com a comunidade local. 

Sendo assim, o layout prioriza a funcionalidade, oferecendo uma experiência de “one-stop shop”, ou seja, os visitantes conseguem resolver várias necessidades em um único espaço. Em muitos projetos, o open mall não exige âncoras, como nos shoppings convencionais, permitindo que cada loja mantenha sua própria identidade e apelo específico ao público.

Além da conveniência, a arquitetura busca eficiência sustentável 

Projetos modernos de open malls aproveitam a iluminação e a ventilação naturais, reduzindo o uso de energia e criando a sensação de passeio ao ar livre, que é atraente para consumidores que buscam um ambiente arejado e confortável. 

Esse design também reduz custos de operação, mantendo taxas condominiais mais acessíveis para lojistas. É comum encontrar áreas que incentivam o lazer, como praças centrais e mobiliários que acolhem o visitante, além de estratégias para que o fluxo seja bem distribuído e que a visibilidade das lojas seja otimizada.

O papel do paisagismo na arquitetura de um open mall

Também é importante abordar o papel do paisagismo, que complementa a arquitetura de um open mall de forma essencial. Plantas, árvores e espaços verdes não apenas embelezam o local, mas também oferecem a sensação de frescor e tranquilidade. 

Aliás, o uso inteligente da vegetação, junto a elementos arquitetônicos bem posicionados, cria uma harmonia visual que transforma os open malls em verdadeiros pontos de encontro. 

Eles incluem elementos como jardins, áreas arborizadas e até espelhos d’água para harmonizar o ambiente e criar uma maior conexão com a natureza.

Essas áreas verdes também contribuem com o controle climático, proporcionando sombra e conforto térmico, essenciais em um espaço que recebe alto fluxo de pessoas ao longo do dia.

Esses aspectos tornam o open mall uma escolha cada vez mais popular, alinhada com as novas demandas de consumo e os desejos por espaços funcionais, sustentáveis e integrados ao ambiente urbano.

Como a arquitetura e o paisagismo transformam a experiência do consumidor?

Sem dúvida, a arquitetura de um open mall impacta diretamente na experiência do consumidor. É possível notar que consumidores buscam muito mais do que simples compras: eles querem, principalmente, locais que inspirem e que promovam experiências diferenciadas e, muitas vezes, exclusivas. É justamente isso que a arquitetura bem planejada proporciona.

Assim, com a integração do paisagismo, o open mall se torna um ambiente agradável e de convivência, onde é possível encontrar equilíbrio entre o movimento comercial e o lazer. Esse conceito de “lugar de estar” faz parte da evolução dos open malls e está diretamente ligado às tendências de consumo atuais.

Por que a DCL investe em arquitetura moderna e inovadora?

Na DCL, nós entendemos que a arquitetura de um open mall é fundamental para consolidar uma marca e gerar valor para todos os envolvidos – desde o cliente até o lojista. Afinal, com a atenção certa aos detalhes e foco no bem-estar do cliente, a arquitetura de um open mall deixa de ser apenas uma estrutura física e passa a ser uma experiência envolvente. 

Portanto, cada projeto nosso leva em consideração os mínimos detalhes, com atenção às últimas tendências e inovações do mercado. Trabalhamos para atender ao novo perfil do consumidor e, por isso, é preciso estar sempre à frente, e isso inclui investir em arquitetura e paisagismo que agreguem valor real.

Na DCL, estamos comprometidos em transformar esses espaços em ambientes vibrantes e funcionais, que atendem às necessidades modernas e proporcionam diferencial competitivo aos nossos parceiros. Para saber mais sobre nossas opções e soluções para o varejo, entre em contato com nosso time de especialistas.

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