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Varejo pós-pandemia: retomada deve ser equilibrada

Após registrar o pior trimestre da história no período de abril a junho de 2020, a retomada do varejo pós-pandemia deve ser mais equilibrada. A expectativa é que a reabertura dos grandes centros comerciais alterem o comportamento de consumo das famílias, que até então estavam focadas em alimentação, produtos de higiene e materiais de construção. Nesse sentido, A FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) espera que ocorra uma maior procura de itens de vestuário e veículos.  Então, baseado nisso, o crescimento projetado para o varejo é de 10% este ano. Ou seja, uma boa retomada após o 1,9% registrado no ano passado.

O varejo em 2020

De acordo com um estudo da FecomercioSP, o tímido avanço do varejo em 2020 foi causado pela restrição de mobilidade e renda devido à pandemia. Dessa forma, as famílias se limitaram a comprar o básico, e o maior volume foi direcionado para itens de supermercado e materiais de construção. Os gastos em lojas de material de construção representaram 8,7% em 2020, avançando 16,9%. Já as despesas com alimentação e produtos de higiene e limpeza subiram 12,1%. 

Os setores do varejo mais afetados no ano passado

Com a renda reduzida e focada em atender as necessidades básicas das famílias, alguns setores sofreram bastante, mesmo com o esforço para ampliar seus canais de venda. Nesse sentido, os setores de vestuário e veículos, que foram os mais impactados, encontraram barreiras ao tentar migrar ou expandir no e-commerce.  Em média, os gastos com roupas e calçados caíram 21,5%, enquanto com veículos a queda foi de 19% no Estado.  Leia também: Varejo supermercadista em expansão!

Tendências no varejo pós-pandemia

A tendência para o varejo pós-pandemia é que parte das vendas dos setores de vestuário e veículos sejam retomadas. No entanto, o crescimento ainda deve ser tímido. Por exemplo, a expectativa é que os gastos com roupas passem de 6% a 8,5%. Por outro lado, as despesas com itens de supermercado devem cair 8%.  Mas, a retomada não será exclusiva de alguns setores. Isso porque, devido à demanda reprimida, economistas esperam crescimento para todas as áreas. No entanto, os números da retomada ainda são vistos como uma incógnita. Isso porque,  o aumento da renda das famílias depende de alguns fatores. Dentre eles, a estabilidade da inflação, geração de emprego e oferta de crédito a juros mais baixos. Porém, apesar de o crescimento do varejo depender de muitas variáveis, os economistas se mostram confiantes. Principalmente diante de indícios de que a inflação será estabilizada, o que estimula as pessoas a voltarem a fazer compras. Além disso, a volta do trabalho presencial também surge como um estímulo para o crescimento do setor de vestuário. Dessa forma, o público deve voltar a frequentar galerias e shoppings.  Por isso, é preciso que lojistas e empresários dos ramos se preparem adequadamente para essa retomada. Nesse sentido, a DCL possui lojas disponíveis no Shopping Cidade Maringá ideais para o seu negócio voltar a crescer ainda este ano. Vamos juntos nessa? Queremos apresentar a você as melhores oportunidades para a abertura da sua loja física. Saiba mais: https://www.shoppingcidademaringa.com.br/comercial.]]>