Incerteza econômica gera oportunidade para atacarejos

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Categorias: DCL

Com aumento de 30,2% no faturamento, o atacarejo foi o único canal que cresceu em volume em 2015. Agora em março, novos dados da SM apontam que o atacarejo já ocupa o segundo posto no ranking de formatos de lojas mais importantes para o varejo alimentar.

O crescimento veio por meio de um aumento na busca por economia na hora das compras, hábito que continua acompanhando as famílias brasileiras. O formato, também chamado Cash&Carry, aumentou sua popularidade por oferecer melhor custo benefício. De acordo com matéria publicada pelo jornal O Estado de São Paulo, o atacarejo aparece como uma das tendências de mercado de 2016.

Uma pesquisa do Instituto Nielsen aponta que a maior procura pelo Cash&Carry acompanha outras mudanças de hábitos do consumidor em busca de economia: redução na frequência de idas aos pontos de venda, opção por outras marcas – muitas vezes marcas próprias do estabelecimento –, busca por embalagens econômicas e racionamento nas compras. Além disso, o estudo também mostra que, ainda que a classe A seja o perfil mais visto nesses estabelecimentos, as classes C e D, famílias jovens e com crianças também passaram a frequentar os atacarejos.

O aumento da procura por consumidores finais também incentivou uma mudança nos produtos ofertados nos Cash&Carry. Apesar de ter limitações no formato de comércio, para garantir um custo menor, houve ampliação nas categorias de produtos ofertados, inserção de produtos premium e até a inclusão de seções de perecíveis, como açougue e padaria. Alguns estabelecimentos também passaram a comercializar os produtos em menores quantidades, agradando o consumidor final e adaptando o modelo para as demandas da população.

Desde 2014 a DCL Real Estate trabalha com a modalidade, quando construiu e entregou o novo atacarejo da Adega Brasil, localizada em Pinhais (PR). O empreendimento de 3,5 mil m² foi construído na modalidade Built to suit e teve suas obras concluídas em menos de 6 meses.

Adega Brasil, Pinhais.

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Conheça os benefícios do Built to Suit

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Categorias: DCL

O modelo de construção Built to Suit (BTS) pode ser considerado novo no Brasil, mas a aprovação das empresas que optam pelo negócio já é visível. As vantagens oferecidas pelo formato foram essenciais para a aceitação no mercado nacional.

O BTS é um contrato de locação que conta com a construção ou reforma de um imóvel feita sob medida para atender às necessidades específicas do locatário. Funciona com locações de longo prazo e gera altos índices de satisfação.

No modelo BTS a compra do terreno, definição do projeto e construção do imóvel são de responsabilidade da empresa locadora. São vantajosos para empresas que precisem de imóveis com características específicas, mas que não possam investir na construção do empreendimento. O BTS permite que esse investimento seja direcionado para o foco principal da empresa, enquanto oferece um imóvel de qualidade que pode alavancar os negócios.

A DCL Real Estate possui diferentes projetos BTS em seu portfólio, dentre eles armazéns, lojas e escritórios. Além disso, conta com duas oportunidades disponíveis para quem está em busca de uma construção BTS. Os terrenos estão localizados em Pinhais, região metropolitana de Curitiba, com fácil acesso às rodovias e a apenas 8 km da capital paranaense.

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DCL comemora o primeiro ano da D-ESPAÇO

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Categorias: Self Storage

Foto: Priscilla Fiedler

Neste mês, a D-ESPAÇO completa um ano de funcionamento. Ainda que o investimento nesse novo mercado tenha acontecido em um período de economia instável no país, os resultados são positivos.

O primeiro ano foi de consolidação da D-ESPAÇO como o serviço de autoarmazenamento que oferece qualidade no atendimento e na infraestrutura, além de benefícios que tornam a experiência do cliente mais completa. Hoje, os planos são de continuar aprimorando os serviços oferecidos no self storage.

“O mercado de self storage é muito competitivo e entendemos que não fosse o forte investimento para construção de uma estrutura completa, os resultados não seriam tão satisfatórios”, explica Paola Noguchi, diretora da DCL Real Estate, empresa que administra o local.

O contexto atual da sociedade impulsiona o desenvolvimento do negócio: moradias cada vez menores e consumo maior resultam em busca por espaço para guardar itens não essenciais no dia a dia das famílias, responsáveis por 40% dos espaços locados em self storages. Os outros 60% são ocupados por pessoas jurídicas que buscam redução nos custos de armazenagem ou profissionais autônomos. Esse número diferencia o Brasil de outros países onde o serviço é mais popular e utilizado como extensão das casas.

Segundo a executiva da D-ESPAÇO, a concorrência é intensa, pois muitos investidores têm se aventurado motivados pela novidade. “Muitas empresas ingressaram neste setor sem muito preparo. A operação de um self storage exige bastante planejamento e o cliente que visita a D-ESPAÇO percebe a diferença na qualidade do atendimento, nos materiais disponíveis, limpeza e segurança, o que faz da D-ESPAÇO uma empresa completa”, conclui.

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