A casa ideal para a nova geração nem sempre inclui vários cômodos e espaços amplos. Solteiros, jovens casais e casais que optam por não ter filhos fazem parte de uma parcela da população que valoriza outras características nos imóveis, como localização, praticidade e áreas compartilhadas no condomínio.

É característica comum para essa população passar mais tempo fora de casa. Dedicados aos estudos, vida profissional e social, a facilidade no dia a dia, adequada à vida agitada dos grandes centros urbanos, é priorizada na hora de escolher um imóvel. O mercado imobiliário acompanha essa tendência, com maior oferta de apartamentos compactos e também serviços relacionados.

Um setor paralelo que cresce com a concretização dessa nova preferência é o do Self Storage. Com menos espaço para armazenamento dentro de casa, as pessoas buscam locais alterativos para guardar objetos que não fazem parte da rotina. Na D-ESPAÇO, Self Storage administrado pela DCL Real Estate em Curitiba, é comum encontrar boxes ocupados por itens utilizados nas férias ou fins de semana, como pranchas de surf.

Redução de espaços e uso de áreas comuns são hábitos recorrentes dos integrantes dessa parcela da população. Outros formatos de negócios pensados para o compartilhamento já são comuns no nosso dia a dia, como coworkings e compartilhamento de objetos.

 Com informações da matéria Plantas compactas e funcionais para novas gerações, publicada pela Imóvel Magazine.

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O potencial de conexão apresentado pela Internet das Coisas é uma tendência que está cada dia mais próxima da realidade. Ela propõe que objetos do dia a dia, como eletrodomésticos e carros, estejam conectados à internet e, a partir dessa conexão, tornem-se dinâmicos e capazes de realizar atividades além de suas funções básicas.

De acordo com o relatório de tendências do DHL, até 2020 é estimado que mais de 50 bilhões de objetos estejam conectados à internet. Para o setor logístico, a Internet das Coisas apresenta uma oportunidade de ganhos de até 1,9 trilhão de dólares.

A Internet das Coisas torna os objetos conectados em participantes ativos nos processos de logística. Eles podem enviar, receber, processar e armazenar informações dos sistemas utilizados pelas empresas para gerenciar estoques e processos de frete, o que dá mais agilidade e confiança nas operações.

As novas funções estão em diversos pontos da cadeia de processos logísticos, desde controle de estoque nos pallets a inovações nos sistemas de entregas. Além disso, a Internet das Coisas também atuará na prevenção de acidentes e dará mais segurança aos trabalhadores. Veículos conectados, como caminhões ou carros de entrega, serão capazes de diagnosticar problemas na própria estrutura e até mesmo cansaço de motoristas, sugerindo pausas e outras ações para evitar acidentes.

Outras oportunidades que a Internet das Coisas oferece para a logística são:

• Maior transparência, rastreamento e confiança nas operações logísticas;
• Maior eficiência operacional e redução de custos;
• Monitoramento em tempo real dos itens, que pode melhorar a qualidade do serviço, prevenir roubos, extravios e estragos nas mercadorias;
• Criação de serviços de entrega mais dinâmicos e customizados para os consumidores.

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