Varejo: 6 tendências de pagamento para 2022

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Após o Pix, 2022 trará uma onda de transformação digital para a classe do varejo Com o grande crescimento das compras on-line nos últimos anos, alguns comportamentos dos brasileiros também mudaram. A digitalização e uma melhor experiência de compras é o que irá determinar quem sai na frente no setor tão competitivo que é o comércio. De acordo com o Relatório de Varejo 2021 da Adyen, empresa global de tecnologia de pagamentos, por exemplo, 90% dos entrevistados afirmaram que não voltam a comprar de marcas se tiverem vivido uma experiência ruim na loja física ou on-line.  Parte dessa experiência para o consumidor está na hora de pagar. Ele agora está menos tolerante a problemas, o que pode aumentar a sua desistência, caso não tenha um serviço ágil e fácil a sua disposição. Não é à toa que o Pix ganhou espaço e fez sucesso. Em 2022 teremos uma segunda onda de transformações digitais, impactando uma classe totalmente nova de setores. Varejo: tendências de pagamento

Pix é essencial

O Pix, sistema de transferências e pagamentos instantâneos desenvolvido pelo Banco Central, já é usado por 70% das pessoas e aprovado por 85% dos consumidores. Entre novembro de 2020 e novembro de 2021, foram registradas mais de 1,2 bilhão de transações. Em 2022, a tendência é que o método Pix ganhe ainda mais aderência da população. Sendo assim, os varejistas que não incluírem o Pix como meio de pagamento poderão perder vendas e clientes.  

Seja Omnichannel

Vender em diferentes canais (loja física, aplicativo e site), também chamado de omnichannel (ou multicanalidade), é uma realidade que chegou para ficar. Segundo a pesquisa da Adyen, 71% das pessoas disseram que seriam mais leais a um varejista que lhes permitisse comprar on-line e fazer devolução na loja, por exemplo. Ou seja, os clientes querem uma experiência de compras ágil e sem barreiras. Para isso será preciso realizar uma integração entre os ambientes digital e físico.  

Unificar o mercado é preciso

O comércio unificado integra os dados gerados nesses canais (site, app e loja física). Assim, os consumidores têm seus dados centralizados em um único sistema, o que facilita eventuais trocas em loja de produtos adquiridos no e-commerce, e vice-versa. Além disso, com essa tecnologia, os varejistas também conseguem aceitar pagamentos em diferentes canais, tomando decisões baseadas em dados.  

Personalização como ferramenta de fidelização

Personalização será o grande diferencial em 2022 para impulsionar a fidelização dos clientes. Tecnologias de pagamentos que permitem obter informações sobre os clientes são grandes aliadas. Mas é importante que todos os dados de pagamentos sejam coletados em um só lugar, para que fique fácil cruzar informações e tirar dali dicas valiosas. Por isso, uma plataforma de pagamentos unificada será a chave para alcançar uma visão total do cliente.  

Comércio social

O chamado comércio social irá crescer à medida que lojas on-line e físicas se misturem cada vez mais. Comprar deixou de ser uma atividade separada e tornou-se algo intuitivo, que pode ser feito até de forma mais passiva. Essas mudanças ficam totalmente aparentes nas redes sociais, onde, graças ao avanço da tecnologia, Facebook e Instagram se tornaram canais de venda. A tecnologia de pagamentos terá um papel essencial por tornar real experiências como essas, fáceis para usuários B2B (para empresas) e B2C (consumidor final).  

Livestream e-commerce

Com certeza você já ouviu falar sobre as “lives”. Pois, então, agora elas também se tornaram canais de vendas. Há pouco tempo, TikTok e Kwai, aplicativos de compartilhamento de vídeo, realizaram eventos em que os usuários compraram seus produtos diretamente na plataforma. Essa é uma tendência que veio da China e tem tido grande sucesso por lá. Grandes varejistas brasileiros já começaram seus testes com o live commerce. Esteja preparado para mais essa novidade!   Acompanhar essas tendências interessa não apenas a grandes empresas, mas também aos pequenos comerciantes. Trazer essas novas tecnologias para o seu negócio ajudará você a expandir os limites do varejo e interagir com os consumidores de forma mais eficaz e aumentar as vendas. Bons negócios a você!]]>

Galpões Logísticos em crescimento

Galpões logísticos registram recorde de construção

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No 4º trimestre de 2021 no Brasil foram construídos mais de 1 milhão de m² de galpões logísticos. O setor logístico nunca viveu um momento tão intenso, positivo e de enorme crescimento como nos últimos anos. Com o aumento das compras on-line impulsionando o e-commerce, galpões logísticos tiveram em 2020 e 2021 os seus picos de construção e entrega. Dados de uma pesquisa feita com exclusividade para a CNN Brasil comprovam esse fenômeno vivido pelo setor logístico. Segundo a Buildings, maior empresa brasileira especializada em pesquisa imobiliária corporativa, o 4º trimestre de 2021 registrou mais de 1 milhão de m² de construção de galpões logísticos, um verdadeiro recorde para o setor. Anteriormente, um volume tão grande como esse havia sido construído há seis anos: 1º trimestre de 2016, com 795 mil m². Neste ano, já estão em construção cerca de 4 milhões de m². Crescimento no Setor Logístico “A construção de um galpão é rápida, diferente de um edifício de escritórios, por exemplo, que pode demorar de 3 a 4 anos. Como um galpão pode ser construído em 6 meses, muitos projetos que saíram do papel acabaram chegando logo ao mercado e por isso a gente vê esse volume”, explicou o Fernando Didziakas, sócio diretor da Buildings. As novas construções se concentram principalmente na região Sudeste, especialmente em São Paulo. No ano passado foram mais de 830 mil m², apenas no 4º trimestre. Ainda em relação aos dados da pesquisa, o Sul apresenta números surpreendentes: o Paraná em 4º lugar, Rio Grande do Sul em 6º e Santa Catarina aparecendo em 7º, ficando atrás apenas de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Agora, a expectativa é que a demanda continue a crescer e alcance outras regiões do Brasil. E nós, da DCL Real Estate, estamos prontos e motivados para atender essa demanda do mercado. Conheça os nossos armazéns, acesse:  https://dclrealestate.com.br/locacao/galpao-modular-armazem-5/]]>

Atacarejo segue sua rota de expansão

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Setor tem ano positivo e projeta novo ciclo de crescimento para 2022   Além do controle de despesas e otimização dos custos, aspectos que esses mercados estão focados, o modelo atacarejo está atraindo cada vez mais a atenção do público em geral. Afinal, nessas redes, o consumidor consegue realizar compras maiores. E, ao mesmo tempo, ser beneficiado por preços unitários mais baixos. Ajudando assim, a manter o orçamento sob controle. Em 2021, dois importantes fatores influenciaram a dinâmica do varejo. O primeiro deles foi a volta gradativa dos brasileiros às ruas. Isso, devido à desaceleração dos números da pandemia. Este evento, consequentemente, aqueceu o consumo fora do lar, depois de um 2020 em que ele ficou concentrado dentro dos domicílios. O outro fator está relacionado à situação econômica do país, que viu sua inflação avançar e afetar a renda das famílias. Neste campo, soma-se um primeiro trimestre sem o fornecimento do auxílio emergencial e o desemprego, que embora tenha diminuído, segue em nível elevado. “Por isso, o que vimos foi um consumidor mais cauteloso, buscando a relação entre custo e benefício e muito atento a promoções”, resume o líder de Desenvolvimento de Negócios da NielsenIQ, Daniel Asp Souza.  Diante desse cenário e considerando as vendas em valor, o atacarejo foi o canal do varejo alimentar com o melhor desempenho, favorecido pelo preço e pelo aumento nas compras de abastecimento em 2021. As vendas do segmento saltaram 15,8%, sendo que o grande destaque de faturamento são as regiões do sudeste e centro-oeste. Além disso, no ano de 2021, houve muitas inaugurações de lojas no formato de atacarejo com avanço para o interior dos estados, com redes. Inclusive, chegando a cidades com 60 mil habitantes, o que não acontecia até pouco tempo atrás.

Previsões para o atacarejo em 2022

De acordo com a Pesquisa Tendências 2022, realizada pela ABRAS, o empresário supermercadista está confiante em aumento de receita para este ano. Inclusive, uma parcela significativa prevê aumento de dois dígitos dos seus negócios. Naturalmente, o varejo seguirá lidando com os reflexos de 2021 no campo econômico e ainda terá de lidar com as incertezas do mercado interno. Por isso, acredita-se que 2022 será um ano bastante desafiador. A instabilidade política, por ser um ano eleitoral, e as expectativas de inflação para o período são pontos de atenção. Outro ponto a destacar é que a expansão das redes supermercadistas pelo país entre 2020 e 2021 gerou maior competitividade entre os mercados e o centro da atenção, daqui em diante, deverá ser o cliente. Com mais opções de locais de compras, serão destaque aqueles que focarem na experiência dos seus clientes. Além de preço adequado à realidade do mercado, existem outros fatores que merecem atenção:
  • O mix adequado ao perfil das áreas de influência;
  • Baixos níveis de ruptura;
  • Melhores formas de atendimento e relacionamento com o cliente.
Bem como saber o que e quando ofertar seus produtos. Esses serão fatores fundamentais para o varejista se diferenciar da concorrência. Sobre as movimentações em torno do atacarejo, existe a certeza de que 2022 será de muita ação, aprendizados e conquistas. Esse sem dúvida é um dos setores mais organizados, responsável por uma notável e expressiva parcela do PIB brasileiro. Por isso, acredita-se que mesmo em meio a todos os desafios, este será um grande ano para o setor. Afinal, o atacado/atacarejo ainda tem muito a crescer no país.]]>

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