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Aluguéis comerciais disparam em 2025: veja por que o momento é ideal para investidores

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Categorias: DCL

O mercado de aluguéis comerciais voltados ao varejo físico está em plena ascensão em 2025. Ele tem mostrado um desempenho que vem superando a inflação e apontando para um ciclo de valorização consistente.

Segundo o último levantamento do Índice FipeZAP, os aluguéis de lojas, galerias e pontos comerciais urbanos subiram 1,08% apenas em abril. Enquanto isso, o IPCA no mesmo período foi de 0,43% e o IGP-M ficou em 0,24%. Essa diferença de desempenho acende um alerta positivo para quem atua ou investe no segmento de imóveis comerciais de varejo.

A valorização dos aluguéis nesse nicho reflete uma recuperação clara da demanda por espaços bem localizados, com infraestrutura moderna, segurança e acessibilidade. Tanto operadores quanto investidores estão atentos à rentabilidade crescente do metro quadrado em áreas comerciais urbanas e seus desdobramentos para 2025 e para os anos seguintes.

Crescimento dos aluguéis comerciais e sinais para o mercado

A retomada das atividades presenciais, a expansão do varejo físico e o fortalecimento do setor de serviços urbanos estão entre os fatores que impulsionam a alta dos aluguéis comerciais. A demanda reprimida, somada à busca por espaços versáteis e eficientes, está movimentando diferentes regiões do país. E isso se reflete nos índices de valorização.

De janeiro a abril de 2025, o aluguel comercial acumula alta de 3,12%, acima do IPCA (2,48%) e do IGP-M (1,23%). Nos últimos 12 meses, a valorização foi de expressivos 7,83%. Trata-se, portanto, de um sinal direto de que os ativos imobiliários comerciais estão se tornando mais atrativos tanto para quem deseja operar quanto para quem pretende investir.

Onde os aluguéis comerciais mais se valorizaram?

O mercado de locação comercial tem apresentado valorização em diferentes regiões do país, não se limitando apenas aos grandes centros tradicionais, como Rio de Janeiro e São Paulo. Por exemplo, em abril de 2025, Brasília (2,74%), Curitiba (2,49%) e Campinas (2,01%) registraram os maiores avanços mensais nos preços dos aluguéis comerciais. Já no acumulado dos últimos 12 meses, o destaque ficou por conta de Niterói (16,45%), seguida por Curitiba (15,17%) e Campinas (10,77%).

Esses números refletem um movimento consistente de descentralização do investimento em imóveis comerciais. Ou seja, o interesse por ativos de qualidade está se espalhando para além dos eixos mais tradicionais e alcançando cidades em pleno processo de transformação econômica e demográfica. Sem dúvida, isso revela uma mudança estratégica no comportamento de empresas e investidores.

Rentabilidade crescente dos aluguéis comerciais atrai investidores atentos

Além da valorização nominal dos aluguéis comerciais, outro fator chama a atenção dos investidores: a rentabilidade do segmento. De acordo com informações do FipeZAP, o retorno médio anual da locação comercial é de 6,84%, ou seja, superior aos 5,92% alcançados no mercado residencial.

Cidades como Salvador (9,99%), Campinas (8,17%) e Brasília (6,96%) lideram o ranking de rentabilidade. Isso revela que, em um cenário de juros mais estáveis e inflação controlada, os imóveis comerciais voltam a ser uma opção competitiva frente a outros tipos de investimento.

É importante ressaltar que o valor médio do metro quadrado para venda de imóveis comerciais com até 200 m² é de R$ 8.516, enquanto é de R$ 47,01/m² para o aluguel médio. Sendo assim, o investidor consegue visualizar com clareza a relação entre o preço do ativo e o potencial de retorno.

Mudança de perfil do operador e a busca por eficiência

A valorização dos aluguéis comerciais também está ligada a um novo perfil de operador, que exige espaços mais flexíveis, sustentáveis e estrategicamente localizados. Assim, com a adoção de modelos de trabalho híbridos e a necessidade de atendimento presencial mais qualificado, empresas do varejo físico estão priorizando imóveis que otimizem sua performance operacional.

Venda com valor estável: foco na renda recorrente

Se por um lado os aluguéis comerciais registram valorização expressiva, por outro os preços de venda dos imóveis sobem em ritmo mais moderado: apenas 1,19% no ano e 1,34% nos últimos 12 meses. Esse descompasso indica que a grande oportunidade está, neste momento, na renda gerada pelos aluguéis, e não necessariamente na especulação com a revenda do ativo.

Para investidores, é um ciclo que valoriza a gestão eficiente e, portanto, a escolha de ativos com bom potencial de ocupação. Já para operadores, a concorrência por espaços premium tende a se intensificar. Com toda a certeza, isso exige rapidez na tomada de decisão e parceria estratégica.

O papel da DCL em um mercado aquecido

Em meio à valorização dos aluguéis comerciais, a DCL Real Estate consolida-se como uma fornecedora de espaços estratégicos, bem localizados e com alto padrão de infraestrutura. Atenta às demandas do varejo físico, a empresa oferece imóveis prontos para operação, ideais para quem busca agilidade, visibilidade e retorno consistente.

Com portfólio sólido em galerias comerciais, a DCL é reconhecida pela alta taxa de ocupação. Além disso, pela capacidade de conectar marcas ao consumidor final com eficiência. Em cidades como Curitiba, que teve uma das maiores altas nos aluguéis em 2025, a empresa disponibiliza oportunidades para operadores que desejam se posicionar com inteligência neste novo ciclo de valorização.

Aluguéis comerciais em alta: um convite à ação

A valorização dos aluguéis comerciais em 2025 não é um movimento pontual. É um reflexo da reconfiguração do mercado e da busca por ativos mais produtivos. Tanto para operadores quanto para investidores, o momento é favorável para analisar oportunidades, reavaliar posições e apostar em espaços comerciais prontos, bem localizados e com alta demanda de público.

Quer entender como a DCL pode potencializar seus resultados com imóveis comerciais prontos para operar? Fale com nossos especialistas agora.
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Varejo no Paraná: crescimento constante exige infraestrutura à altura

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O varejo no Paraná segue surpreendendo o mercado. Em meio a um cenário macroeconômico desafiador, o setor se destaca nacionalmente com resultados acima da média e com crescimento consistente. Esse avanço, no entanto, exige mais do que boas estratégias comerciais: é necessário contar com ativos imobiliários eficientes, bem localizados e preparados para atender às novas exigências operacionais.

Segundo dados da Associação de Micro e Pequenas Empresas do Paraná (AMIC PR) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o comércio paranaense apresentou alta de 7,52% nas vendas até novembro de 2024, e 4,3% apenas em janeiro de 2025, frente a dezembro do ano anterior, desempenho que representa quase o dobro da média nacional. Isso consolida o varejo no Paraná como um motor regional de desenvolvimento, especialmente nas regiões de Curitiba, Londrina, Maringá e no Sudoeste do Estado.

Varejo no Paraná: crescimento acima da média nacional?

A força do crescimento do varejo local não é acidental. Afinal, o Paraná reúne uma combinação estratégica de fatores como excelente infraestrutura logística, poder de consumo regional crescente e diversificação econômica.

Entre os segmentos com melhor desempenho, destacam-se:

  • Lojas de departamentos 
  • Supermercados 
  • Veículos e autopeças Móveis e eletrodomésticos.
  • Dentre outros.

Esse dinamismo setorial reforça uma mensagem clara: não basta apenas ter agilidade comercial. Operadores precisam de infraestrutura física robusta, adaptável às exigências logísticas, operacionais e tecnológicas que o novo mercado, seja varejo ou atacado, demanda. 

O novo varejo paranaense exige ativos imobiliários modernos

Com a crescente profissionalização do mercado e o uso intensivo de dados e tecnologia, o perfil do ponto comercial mudou. Espaços genéricos, mal localizados ou com infraestrutura defasada, já não suprem as necessidades das empresas que lideram o crescimento regional.

Assim, ativos comerciais precisam acompanhar essa evolução, oferecendo:

  • Localizações com alto fluxo e fácil acesso logístico.
  • Layouts otimizáveis e modulares.
  • Instalações sustentáveis e eficientes.
  • Flexibilidade contratual para suportar expansão.

Nesse contexto, o varejo no Paraná só manterá sua trajetória de crescimento com o suporte de um mercado imobiliário maduro, preparado e conectado às demandas do setor.

Curitiba e RMC: o epicentro da transformação

Com crescimento de 8,91% nas vendas em 2024, a capital paranaense e sua região metropolitana se consolidam como o principal polo de consumo e expansão do varejo estadual. A presença de grandes shoppings, galerias comerciais e polos logísticos fortalece o ecossistema comercial.

Além disso, Curitiba conta com:

  • Proximidade dos principais portos do Sul.
  • Aeroporto com capacidade para cargas especiais.
  • Conectividade intermodal com os principais centros consumidores do país.

Essa infraestrutura favorece o desenvolvimento de modelos como o Built to Suit, uma solução ideal para operadores que precisam de espaços personalizados, sem comprometer capital próprio nem enfrentar as barreiras impostas pelos juros altos.

Por que o Built to Suit é a melhor opção para fortalecer o varejo no Paraná?

Em tempos de juros elevados, investir em imóveis pode comprometer o caixa e frear o crescimento das empresas. O modelo Built to Suit resolve esse dilema: ele permite a construção sob medida do espaço, sem a necessidade de investimento direto por parte do operador.

As principais vantagens são:

  • Customização total do layout, instalações e tecnologia.
  • Previsibilidade de custos, com contratos de longo prazo.
  • Agilidade operacional e ganhos de eficiência.
  • Menor impacto financeiro no curto prazo.

Não à toa, grandes redes do setor varejista vêm adotando essa estratégia em suas expansões no Estado. É uma solução que acompanha o ritmo acelerado do varejo no Paraná e prepara as empresas para um crescimento sustentável.

Crescimento regional e os desafios da ocupação estratégica

O crescimento não está restrito a Curitiba. Praticamente todas as regiões do estado, com destaque para Londrina,Maringá, e Ponta Grossa também apresentaram resultados expressivos, revelando novas frentes de oportunidade.

Essa descentralização reforça a importância de atuar com inteligência locacional, identificando regiões com potencial de consumo e logística favorável. Neste cenário, operadores que contam com parceiros especializados, como a DCL, ganham vantagem competitiva ao acessar imóveis prontos para ocupação ou com viabilidade de desenvolvimento rápido.

DCL: infraestrutura como parceira de crescimento

Para operadores que desejam expandir no Paraná com segurança, eficiência e escala, a DCL Real Estate se posiciona como parceira estratégica. Com portfólio diversificado, foco em ativos de alto padrão e atuação sólida em Curitiba e região, a empresa oferece soluções imobiliárias que atendem diretamente às necessidades do varejo no estado.

Entre os diferenciais da DCL, estão:

  • Projetos Built to Suit sob medida para o varejo.
  • Localizações premium nos principais corredores comerciais.
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  • Gestão profissional e suporte completo ao locatário.

Com expertise em desenvolvimento imobiliário e operação de contratos de locação para grandes marcas, a DCL permite que o varejista foque em seu core business, enquanto conta com infraestrutura de excelência.

A hora de estruturar o futuro do varejo é agora

Com vendas em alta e um mercado em transformação, o varejo no Paraná vive um momento estratégico. Para manter a escalada de resultados e se posicionar à frente da concorrência, é necessário estruturar a operação com visão estratégica e suporte imobiliário adequado.

A DCL Real Estate tem ajudado grandes marcas a conquistar esse objetivo, com projetos alinhados às tendências do setor e ao novo perfil do consumidor. Seja com espaços prontos ou por meio de projetos sob demanda, a empresa oferece soluções que combinam localização, tecnologia e eficiência operacional.

Conclusão: varejo forte precisa de base sólida

O desempenho acima da média do varejo no Paraná sinaliza uma nova fase para o setor: mais competitiva, dinâmica e exigente. Para acompanhar essa realidade, operadores precisam ir além da estratégia comercial, ou seja, é fundamental dispor de ativos imobiliários à altura dessa nova demanda.

A DCL Real Estate está preparada para apoiar essa jornada. Com conhecimento de mercado, presença regional e soluções personalizadas, a empresa é a escolha certa para quem quer crescer com inteligência.

Entre em contato com os especialistas da DCL e descubra como nossos projetos podem ser a base do seu próximo passo de expansão.

MIX DE LOJAS

Mix de lojas: como ele gera fluxo e valoriza sua galeria comercial

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Categorias: Centros comerciais, DCL, Empreendedorismo

Fazer a curadoria do mix de lojas é uma das etapas mais importantes e estratégicas para o sucesso de uma galeria comercial. Portanto, escolher os lojistas certos, equilibrar categorias e construir uma oferta complementar são decisões que exigem análise criteriosa e planejamento estratégico. Afinal, essas escolhas influenciam diretamente o fluxo de pessoas, o tempo de permanência dos clientes e, claro, o ticket médio.

Segundo pesquisas da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), o mix de lojas oferecido por shopping centers — e, consequentemente, por galerias — no Brasil tem apresentado crescimento, tanto em faturamento quanto em fluxo de visitantes. Esse desempenho destaca a relevância das lojas geradoras de tráfego, como operações de alimentação e serviços essenciais, na atração de consumidores e no fortalecimento do mix.

A importância do mix de lojas na atratividade da galeria

Um mix de lojas bem planejado pode transformar uma galeria comercial em um polo integrado de conveniências e experiências. Quando diferentes categorias coexistem de forma harmônica, especialmente moda, serviços e alimentação, o consumidor encontra ali soluções completas para diversos momentos do dia.

O segredo está na complementaridade, ou seja, um cliente que vai até a galeria para resolver um serviço pode acabar comprando uma roupa ou fazendo uma refeição. Isso amplia a percepção de valor e torna a visita mais atrativa. Sem dúvida, essa sinergia operacional amplia o tempo de permanência no local e eleva o faturamento geral dos lojistas.

Moda, serviços e alimentação: pilares de um mix de lojas eficiente

A tríade moda, serviços e alimentação continua sendo uma das mais eficientes na composição do mix de lojas. Essas categorias, quando bem posicionadas, criam pontos de contato com o consumidor em diferentes horários e ocasiões, seja em dias úteis ou aos finais de semana.

Elas também favorecem o chamado “efeito carona”, quando uma compra planejada acaba levando a consumos por impulso, o que potencializa o ticket médio e a circulação interna.

Serviços essenciais, como academias, pet shops, lavanderias e clínicas, por exemplo, funcionam como âncoras de rotina. Eles garantem a diversificação do público e visitas regulares e previsíveis, muitas vezes semanais, o que mantém a galeria movimentada mesmo em períodos de baixa sazonalidade.

A alimentação é um catalisador de permanência

As operações de alimentação têm papel central na experiência do consumidor e nos resultados da galeria. Restaurantes, cafeterias e lanchonetes bem escolhidos não apenas atraem público, como também aumentam o tempo médio de permanência no ambiente.

O relatório “NIQ Guide to 2025 Mid-Year Consumer Outlook”, da NielsenIQ, destaca tendências como a busca por conveniência, experiências integradas e personalizadas. Em outras palavras, o consumidor valoriza locais que oferecem múltiplas soluções em um único espaço, incluindo a oportunidade de fazer refeições de qualidade.

Novo varejo e a curadoria estratégica no mix de lojas

Entre mudanças no comportamento de consumo, retração de categorias tradicionais e ascensão de novas prioridades e percepções do consumidor, torna-se cada vez mais evidente que a curadoria do mix de lojas precisa garantir mais que a ocupação de espaços. Ela precisa ser estratégica.

Por exemplo, marcas que antes eram referência enfrentam hoje a concorrência acirrada de players digitais, inclusive aqueles sem presença física no país, o que intensifica ainda mais a necessidade de reinvenção.

Por outro lado, o consumo omnichannel — ou seja, a integração entre as experiências de compra online e offline — tornou-se o padrão esperado pelos consumidores. Soma-se a isso uma migração do desejo de compra para outras experiências, como alimentação, serviços e entretenimento.

Nesse novo contexto, o sucesso de uma galeria ou centro comercial depende de uma leitura apurada das novas demandas e está diretamente ligado à sua capacidade de oferecer um mix que reflita os hábitos, necessidades e aspirações atuais do público. A curadoria estratégica se torna, então, o grande diferencial competitivo.

Curadoria estratégica: como definir o mix ideal

A curadoria do mix de lojas deve considerar não apenas o perfil do público-alvo, mas também o entorno da galeria e as lacunas de oferta da região. É preciso evitar a competição entre categorias, promover uma distribuição equilibrada entre âncoras e satélites e acompanhar de perto o desempenho dos lojistas.

Analise o comportamento do consumidor: o uso de dados é o ponto de partida

Conhecer o comportamento de compra e o fluxo por horário e dia da semana permite tomar decisões mais assertivas sobre o mix. Ferramentas de análise de dados, mapas de calor e visitas técnicas são aliadas essenciais nessa etapa. Galerias que adotam essa abordagem conseguem alinhar melhor a oferta à demanda local e ampliar o potencial de atração e retenção de clientes.

Evite concorrência interna predatória

Um erro comum na gestão do mix de lojas é permitir múltiplas operações da mesma categoria, sem diferenciação clara de público ou posicionamento. Isso gera competição interna, prejudica a performance individual dos lojistas e enfraquece o resultado coletivo da galeria. 

A curadoria precisa ser ativa, com critérios bem definidos e foco no ganho coletivo. Lojas que canibalizam a receita umas das outras comprometem a sustentabilidade do negócio como um todo.

Garanta flexibilidade e adaptação contínua

O mix de lojas ideal não é estático. Ele precisa acompanhar as mudanças no comportamento de consumo, nos hábitos de lazer e nas demandas do entorno. 

Galerias bem-sucedidas mantêm um olhar constante para a evolução do mercado e realizam ajustes regulares no portfólio de lojistas. A rotatividade saudável, quando bem gerida, também é uma aliada na modernização e na renovação do mix.

Um mix de lojas planejado impulsiona e traz diferencial competitivo 

Em um cenário urbano em que o tempo é escasso e o consumidor busca conveniência, uma galeria bem curada se destaca pela experiência que entrega, pela diversidade na oferta e pela eficiência em atrair e reter clientes.

Portanto, investir na curadoria do mix de lojas é investir no sucesso de longo prazo da galeria comercial. É por meio dessa estratégia que se constroem ambientes mais atrativos, sustentáveis e rentáveis. A gestão ativa — combinada ao uso de dados, visão de mercado e diálogo com os lojistas — é o que garante relevância e longevidade a qualquer centro comercial.

A DCL Real Estate, com décadas de experiência no setor, entende a importância de construir essa sinergia entre negócios. Por isso, mais do que oferecer espaços comerciais, entregamos inteligência na formação do mix e infraestrutura preparada para o varejo contemporâneo.

Fale com nossos consultores. Temos a estrutura, o conhecimento e a visão de mercado para oferecer as melhores soluções e elevar o potencial do seu empreendimento. 

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