D-ESPAÇO oferece praticidade para empresas que utilizam coworkings

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O trabalho em escritórios compartilhados, os famosos coworkings, já é considerado um modelo eficiente, ágil e que promove a interrelação entre os participantes. No entanto, a falta de espaço no escritório, para quem trabalha com vendas de produtos, ou mesmo para armazenar documentos e outros materiais, é um desafio. O self storage aparece como parceiro nesse novo formato de negócio, além de garantir facilidade no acesso, segurança e tranquilidade ao usuário.

Proprietário da Bupper, agência de consultoria em vendas, Diego Campestrini trocou o escritório tradicional pelo coworking há oito meses. Devido ao trabalho, não são poucas as vezes que ele chega ao local após às 22h e precisa sair às 2h, na madrugada. Apesar da vantagem que obteve ao aderir ao escritório compartilhado, em que mais de 30 pessoas físicas e jurídicas estão instaladas, Campestrini encarou como problema o espaço reduzido.

Foto: Priscilla Fiedler

Na D-ESPAÇO também há oito meses, Campestrini destaca a facilidade em usar o self. “Eu utilizo material de cenário e material de vitrine, de decoração, e no coworking não há lugar para guardar tudo isso. Na D-ESPAÇO, tenho segurança e posso entrar a hora que eu quiser, sem risco nenhum”.

 Vivian Kadowaki, sócia da empresa Marketing +, também atua em um coworking e sofreu do mesmo problema de falta de espaço. “Tenho muito material e, hoje, manter um escritório para guardar essas coisas é muito caro”, conta. O antigo escritório exigia um “sacrifício” muito grande em relação à logística. “O nosso escritório era no terceiro andar e, como eu trabalho com muito objeto promocional, era muito difícil. Os carregadores reclamavam muito, tinha que ocupar o elevador para entrar e sair do prédio. Na D-ESPAÇO, tenho uma ótima estrutura para armazenar o que preciso, meu sócio, que é de fora da cidade, elogiou muito o self”.

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D-ESPAÇO apresenta modelo de box de 1,5 m²

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Com pouco mais de um ano de existência, a D-ESPAÇO vai realizar sua primeira expansão com a criação de boxes de 1,5 m². Atualmente, o self storage conta com cinco opções de tamanho: 3 m², 4 m², 6 m², 9 m² e 20 m².

 A DCL Real Estate, empresa proprietária do self storage, investe para torná-lo ainda mais completo e garantir a diversificação do perfil dos clientes. “O box de 1,5 m² dará mais opção aos clientes que necessitam de pouco espaço para armazenagem”, explica Paola Noguchi, diretora-geral da DCL Real Estate. Segundo Noguchi, o projeto visa otimizar o espaço do self ao mesmo tempo que proporciona mais alternativas para clientes que possuam objetos menores, aproveitando a dimensão do espaço fornecido.

Foto: Priscilla Fiedler

 Os novos boxes contarão com o mesmo sistema de segurança de qualidade, acesso 24h, estrutura ampla, sala de reunião, escritório para utilização pelos clientes (com acesso à internet e telefone), estacionamento, materiais de suporte, entre outros.

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Robôs estão no futuro dos armazéns

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Os robôs devem, em breve, fazer parte dos cenários dos armazéns. É o que aponta o estudo Robotics in logistics, feito pela DHL Trend Research. O desenvolvimento da robótica já é uma tendência tecnológica global. Cada dia mais podemos encontrar robôs auxiliando trabalhos de buscas, montagens em fábricas, buscas em situações de desastres naturais, entre outras. São várias as suas funções e possíveis áreas de atuação.

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Até o momento, no entanto, ainda não há um uso expressivo dos robôs na logística, fato que é explicado pela alta complexidade das atividades, nem sempre supridas pelos robôs desenvolvidos até então. Esse é um cenário que deve mudar: já possuímos tecnologia suficiente para desenvolver robôs com capacidades físicas e cognitivas que auxiliem o dia a dia dos armazéns nas mais diversas atividades.

Os robôs devem possibilitar mais agilidade e segurança na movimentação dos estoques. Seu trabalho vem aprimorar e auxiliar o desenvolvido por pessoas, que realizarão trabalhos menos operacionais nos estoques. A tendência observada pelo estudo explica que o crescimento do e-commerce, que necessita maior número de estoques, agilidade na entrega e fretes de menor volume, e a tendência da diminuição da população global nos próximos anos, especialmente nos países ocidentais, são fatores motivadores desse cenário.

A área da robótica que deve ter maior desenvolvimento na logística, ainda de acordo com o estudo é a de robôs colaborativos, que precisam de pessoas trabalhando ao seu lado. Os robôs, assim, auxiliariam o trabalho, carregando pesos, transportando produtos para os carros de transporte, etc. Sempre com intermédio de uma pessoa, que seria também quem faria o contato com os consumidores.

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