5 características do galpão logístico ideal

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A melhor performance em logística de uma empresa muitas vezes depende da estrutura do local onde ficam armazenados os produtos. Portanto, algumas coisas precisam ser consideradas na hora de organizar os estoques. Confira algumas características que ajudam a facilitar todo o processo:

  • Pé-direito alto

Se um galpão tem um pé-direito alto, terá boa ventilação. O ideal é que um galpão para armazenamento tenha um pé-direito de 10 a 15 metros livres, de modo que atenda bem à acomodação das mercadorias empilhadas.

  • Piso resistente

O piso de um galpão precisa ser extremamente resistente para comportar o peso das cargas que vão circular ao longo do dia. O piso industrial precisa suportar cerca de 6 toneladas por metro quadrado. Assim, ele pode aguentar a carga distribuída e a movimentação de empilhadeiras, máquinas e pessoas.

  • Excelente iluminação

Tenha uma iluminação bem estruturada, que permita a visualização de todas as mercadorias armazenadas. Se puder aproveitar a luz natural do dia, coloque  telhas na cobertura que deixem passar a claridade do sol.

  • Possibilidade de cross-docking

Um sistema de cross-docking bem realizado cria facilidade e rapidez de abastecimento e permite que a mercadoria chegue de um lado e seja retirada pelo outro, diminuindo o tempo de circulação de produtos.

  • Boa área de pátio

O espaço disponível no pátio é que vai definir o volume de estocagem e pode facilitar ou não os serviços. Quanto mais espaço, maior a quantidade de itens, mais fácil a mobilidade de produtos e mais otimizada será a dinâmica de circulação das pessoas. Vale ressaltar que a área de pátio ideal varia de acordo com a demanda de cada empresa.

Seguindo essas dicas, a sua empresa será mais organizada e terá mais produtividade! Conte com a DCL Real Estate para encontrar o galpão ideal para o seu negócio!

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Entenda como a inteligência artificial está relacionada às tendências de mercado

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Selecionamos alguns exemplos para mostrar como a inteligência artificial (IA) está impactando os negócios nos setores logístico e de varejo. Olha só!

Assistentes virtuais – Crescimento no número de assistentes virtuais e chatbots – tendências já utilizadas por bancos e companhias de seguros. Em 2020, os consumidores poderão notar esse aumento e, provavelmente não perceberão a diferença entre interagir com um robô ou uma pessoa.

Força de trabalho – A inteligência artificial será bastante positiva para a força de trabalho. Todo um novo mercado de empregos baseados nessa tecnologia deve emergir e isso não será, ainda, suficiente para substituir de forma significativa a mão de obra humana. No entanto, à medida em que os sistemas de IA forem se automatizando, cada vez mais os empregos tradicionais serão um grande desafio.

Manufatura – As empresas desse setor deverão utilizar a IA em pelo menos uma parte de sua cadeia de valor. Podem ser aplicações em logística, desenvolvimento ou manutenção.

Linhas de montagem – Os profissionais de linhas de montagem terão cada vez mais robôs como colegas de trabalho em seus processos. Essa geração emergente de máquinas autônomas será capaz de ver, tocar e colaborar de forma segura com os humanos e deverá assumir a maior parte da carga de trabalho da montagem como tarefas rotineiras.

Invisibilidade – À medida em que dependemos cada vez mais da IA para algumas tarefas, mais ela se tornará familiar como outras tantas tecnologias com as quais interagimos todos os dias. Essa dependência tornará o processo de integração cada vez mais “natural”.

Um exemplo desse cenário é o robô criado pela Boston Dynamics empilhando caixas e, mais caixas em um armazém. A empresa explica que este robô foi feito para trabalhos logísticos e tem um sistema de visão embutido que rastreia marcações, permitindo a identificação de cada caixa.

Outro exemplo é Moby Mart, uma combinação de tecnologia e inteligência artificial, criado pela Weelys, que resolveu inovar com um supermercado móvel, 24 horas, que funciona sem nenhum humano, apenas com robôs!

As mudanças nos hábitos de consumo e as tendências de mercado impactam diretamente nos setores logístico e de varejo. Portanto, é necessário contar com armazenamento e infraestrutura eficiente, estar localizado em uma área com grande circulação, contar com amplo espaço para carga e descarga de produtos e mercadorias entre outras diversas coisas.

Como a tecnologia e a inteligência artificial estão influenciando nos seus negócios? Conta pra gente!

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Tendências no mercado de consumo agregam novas exigências para galpões logísticos

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Categorias: DCL, Varejo
As mudanças nos hábitos de consumo impactam diretamente o mercado imobiliário. Assim como a localização continua sendo o ponto determinante para a escolha de um imóvel. A grande questão é que a dinâmica dos negócios mudou, alerta a diretora comercial da DCL Real Estate, Paola Noguchi.

A implantação de uma empresa na área de varejo precisa levar em conta outras variáveis, que influenciarão diretamente o sucesso do negócio e sua capacidade para atender novas demandas. Um imóvel que esteja em uma área de zoneamento flexível, por exemplo, que permite a atuação nos setores de comércio e serviço, possibilita que a empresa abra espaço para a realização do last mile. Esta tendência cada vez mais forte no setor logístico, diz respeito à última etapa da entrega de uma mercadoria do comércio ao consumidor. “Em Curitiba, poucas regiões permitem essa possibilidade se tratando de galpões logísticos que estejam em um local de fácil e rápido acesso pelo consumidor final. Galpões bem localizados, por exemplo, podem até servir como pick-up para consumidores finais”, revela Paola.

Segundo ela, o local tem que permitir o armazenamento com infraestrutura eficiente, com carga e descarga de produtos e mercadorias, assim como uma área que permita a grande circulação de pessoas em região de fácil acesso para busca de sua encomenda. “Ser um pick-up point – ponto de retirada – reduz os custos com transporte e problemas como extravios e atrasos. Os empresários estão de olho nesse requisito”, afirma a especialista em real estate.

A DCL Real Estate possui em seu portfólio de negócios alguns imóveis que atendem essa especificação, quase todos locados ou em fase avançada de negociação. A demanda é tão crescente que um imóvel que ficará livre em março, depois de mais de 10 anos locado para o mesmo grupo, já tem fila de interessados. Ele fica próximo a Linha Verde, possui fácil acesso ao centro de Curitiba e às vias que ligam a cidade a outros estados. Quando o imóvel entrou para a carteira da DCL, seu potencial foi bem classificado, mas a dinâmica do consumo potencializou ainda mais seu valor. “Alguns podem classificar isso como sorte, mas nós acreditamos que o mercado de real estate pode revelar boas surpresas, desde que se tenha estratégia, profissionalismo e visão de mercado”, brinca a executiva.

Sobre a DCL Real Estate

A DCL Real Estate iniciou sua atuação na área de varejo com a rede de supermercados Mercadorama, em 1914. A empresa acompanhou o desenvolvimento da cidade e com a expertise adquirida passou a atuar no mercado imobiliário em 1998. A companhia busca as melhores soluções imobiliárias nos formatos locação, built to suit ou sale & lease back e investe no planejamento de soluções personalizadas, visando à eficiência nas operações, redução de custos e a garantia de geração de valor. A DCL Real Estate atende setores como logística, com galpões e condomínios logísticos; varejo, com redes, lojas e galerias; office e corporate, com escritórios e imóveis corporativos; shopping centers; e self storage, em mais de 248 mil m² de ABL. Além de administrar imóveis próprios e captar novos investimentos.

Serviço:
DCL Real Estate
dclrealestate.com.br/
(41) 3324-3234
Praça Tiradentes, 320 – 2º andar, Centro. CEP 80.020-100 – Curitiba (PR)
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