Tendências do varejo para 2025: análise para o próximo ano

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Com a rápida evolução tecnológica, as mudanças significativas no comportamento do consumidor e a crescente busca por sustentabilidade, as tendências do varejo para 2025 apontam para transformações profundas e estratégicas.

Mas, afinal, o que realmente vai mudar? Tecnologias imersivas, personalização de ofertas e consumo consciente são apenas algumas das frentes que irão moldar o futuro. Com base em artigos, pesquisas e relatórios de referência de várias empresas, elaboramos uma análise detalhada das principais tendências do varejo para 2025 e de como as empresas podem se preparar para elas.

1. Experiências de compra híbridas

Se tem algo que veio para ficar, é a fusão dos canais online e offline. A omnicanalidade será uma obrigação no varejo de 2025. Segundo a McKinsey, as empresas que adotam uma estratégia omnichannel aumentam as vendas em até 30%. Isso porque os consumidores querem flexibilidade e conveniência, seja comprando online para retirar na loja (click and collect) ou experimentando virtualmente antes de comprar.

Além disso, a tecnologia de realidade aumentada (AR) será ainda mais explorada. Lojas de moda, por exemplo, permitirão que o cliente “vista” roupas virtualmente antes de fazer a compra. Empresas como IKEA (aplicativo IKEA Place) e Sephora (Sephora Virtual Artist) já oferecem essa experiência por meio de aplicativos de AR, mas a tendência é que isso se expanda para outros setores.

Outro exemplo relevante é o conceito de “lojas phygital” (físico + digital), nas quais o cliente pode interagir com telas digitais e terminais de autoatendimento dentro das lojas físicas. O objetivo? Tornar a jornada do consumidor mais fluida e ágil.

2. Consumo consciente e sustentabilidade

Sustentabilidade não é mais uma escolha, é uma necessidade. Os consumidores estão cada vez mais preocupados com o impacto ambiental das suas compras. De acordo com uma pesquisa de 2022 realizada pelo Instituto Akatu e Globe Scan, 55% dos consumidores globais preferem comprar de marcas que adotam práticas sustentáveis. Essa é uma das grandes tendências do varejo para 2025 e que está forçando as empresas a reverem toda a cadeia de produção. 

O que muda no varejo?

  • Logística reversa: as empresas terão que facilitar o retorno de produtos e a reciclagem de embalagens.
  • Moda circular: o conceito de “alugue e devolva” está se popularizando, especialmente no setor de moda. A H&M já iniciou projetos de aluguel de roupas, como o piloto lançado em sua loja de Estocolmo. Enquanto isso, a C&A tem focado em práticas de moda circular, investindo em coleções sustentáveis e na produção de peças com menor impacto ambiental.
  • Produção ética e transparente: o consumidor quer saber de onde vêm os produtos que ele compra. Isso inclui rastreamento da cadeia de suprimentos e informações claras sobre a origem dos insumos.

Outra mudança significativa será a taxação de empresas que não cumprem metas ambientais, algo que já está sendo implementado na Europa. No Brasil, a pressão para adoção de práticas ESG (ambiental, social e governança) também está aumentando, especialmente por parte dos investidores.

3. Personalização por meio de dados: tendências do varejo para 2025 e mais

Quem entende o cliente, vende mais. Em 2025, os varejistas utilizarão cada vez mais os dados dos consumidores para oferecer experiências personalizadas e direcionadas. Isso já acontece em plataformas de e-commerce, mas a personalização também está chegando ao mundo físico.

Empresas como Amazon e Walmart estão desenvolvendo algoritmos que personalizam as vitrines digitais de acordo com o histórico de compras do usuário. No mundo físico, isso se traduz em lojas com “prateleiras inteligentes” que destacam produtos de interesse do consumidor.

Além disso, o conceito de recomendações preditivas será um diferencial. Imagine entrar em uma loja e receber sugestões de produtos em tempo real por meio de um aplicativo no seu celular. Isso já é uma realidade na Nike e na Zara, que utilizam a inteligência artificial para entender o perfil de consumo dos seus clientes.

4. Automatização e uso de inteligência artificial (IA)

A automação de processos será um divisor de águas para o setor de varejo. A inteligência artificial não estará apenas nas vendas, mas em toda a operação de ponta a ponta.

No estoque, a IA será usada para prever a demanda e evitar excesso de produtos parados. Segundo a McKinsey, empresas que adotaram essa prática reduziram em até 30% os custos de inventário. Isso significa menos produtos encalhados e mais agilidade para reabastecer prateleiras.

Além disso, as lojas inteligentes (smart stores) vão se multiplicar. Um exemplo real é a Amazon Go, onde o cliente entra, escolhe os produtos e sai sem passar pelo caixa. O pagamento é automático e realizado via reconhecimento de imagem e sensores de peso nas prateleiras.

5. Social commerce e influenciadores digitais

As redes sociais já se consolidaram como grandes “shopping centers” globais, permitindo que os usuários descubram e adquiram produtos diretamente em plataformas como Instagram, TikTok e Facebook. 

Recursos como o Instagram Shopping e as transmissões ao vivo de vendas no TikTok estão transformando o e-commerce, integrando a experiência de compra ao ambiente social. Estudos indicam que o social commerce deve atingir um valor de mercado de US$ 1,2 trilhão até 2025, refletindo seu crescimento acelerado e a expectativa de maior adoção nos próximos anos.

Nesse cenário, os influenciadores digitais têm um impacto significativo nas decisões de compra. Eles aumentam a visibilidade das marcas e impulsionam as vendas, especialmente em transmissões ao vivo. Americanas e Magalu, por exemplo, já utilizam influenciadores para potencializar o alcance e as vendas.

6. Formas de pagamento

Pagamentos rápidos e sem atrito serão o padrão em 2025. Os consumidores querem opções que ofereçam agilidade e segurança. Algumas tendências que têm se destacado e vão se manter nesse setor são:

  • Carteiras digitais: Apple Pay, Google Pay, Pix e outras soluções de pagamento por aproximação.
  • Pagamentos por biometria: sua impressão digital ou até mesmo o reconhecimento facial poderão ser utilizados como forma de pagamento. A Amazon já está testando essa tecnologia em suas lojas físicas.
  • Créditos instantâneos e “compre agora, pague depois” (BNPL): essa modalidade está crescendo, especialmente entre os jovens, permitindo o parcelamento sem o uso de cartões de crédito tradicionais.

A facilidade no pagamento será um dos principais fatores de decisão de compra no futuro. Empresas que apostarem nesse diferencial terão uma vantagem competitiva.

Tendências do varejo para 2025: prepare-se com a DCL

O varejo está em plena transformação, e as tendências para 2025 apontam para um mercado mais digital, sustentável e focado na experiência do cliente. Nesse cenário, a DCL Real Estate pode ser uma aliada estratégica para lojistas que desejam se adaptar a essas mudanças

Com soluções em espaços comerciais modernos e bem localizados, a DCL oferece infraestrutura e suporte para que o varejista acompanhe as novas demandas do mercado. Entre em contato com nossos especialistas e garanta a competitividade e lucratividade de sua marca.

Arquitetura de um open mall: espaços atraentes e funcionais

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Quando falamos em “arquitetura de um open mall”, entramos em um universo onde estética e funcionalidade andam de mãos dadas para proporcionar experiências únicas. Na DCL Real Estate, entendemos que, mais do que construir um espaço, é essencial criar um ambiente que une design, conforto e praticidade. 

Afinal, esses elementos são fundamentais para captar a atenção e o engajamento dos consumidores e dos lojistas. Isso faz com que cada visita seja uma experiência memorável. Continue a leitura deste artigo e saiba mais sobre eles.

Como a arquitetura de um open mall pode envolver o cliente?

A arquitetura de um open mall precisa ir além do visual. Aliás, é fundamental que cada detalhe seja projetado para oferecer acessibilidade, segurança e fluidez, maximizando o conforto dos visitantes. 

Ambientes bem planejados, com ampla circulação e áreas de descanso estrategicamente posicionadas, incentivam a permanência maior no local. Isso beneficia diretamente o desempenho dos negócios.

Além disso, a disposição dos corredores e espaços comerciais deve ser planejada para otimizar a visibilidade das lojas e valorizar os empreendimentos presentes no mall. Esse foco no design orientado ao cliente gera fluxo de visitantes mais constante e aumenta o potencial de conversão em vendas.

Como deve ser o layout de um open mall?

Diferente dos shoppings tradicionais, os open malls são construídos em espaços abertos, normalmente localizados em áreas residenciais com grande movimento, o que, sem dúvida, permite conexão direta com a comunidade local. 

Sendo assim, o layout prioriza a funcionalidade, oferecendo uma experiência de “one-stop shop”, ou seja, os visitantes conseguem resolver várias necessidades em um único espaço. Em muitos projetos, o open mall não exige âncoras, como nos shoppings convencionais, permitindo que cada loja mantenha sua própria identidade e apelo específico ao público.

Além da conveniência, a arquitetura busca eficiência sustentável 

Projetos modernos de open malls aproveitam a iluminação e a ventilação naturais, reduzindo o uso de energia e criando a sensação de passeio ao ar livre, que é atraente para consumidores que buscam um ambiente arejado e confortável. 

Esse design também reduz custos de operação, mantendo taxas condominiais mais acessíveis para lojistas. É comum encontrar áreas que incentivam o lazer, como praças centrais e mobiliários que acolhem o visitante, além de estratégias para que o fluxo seja bem distribuído e que a visibilidade das lojas seja otimizada.

O papel do paisagismo na arquitetura de um open mall

Também é importante abordar o papel do paisagismo, que complementa a arquitetura de um open mall de forma essencial. Plantas, árvores e espaços verdes não apenas embelezam o local, mas também oferecem a sensação de frescor e tranquilidade. 

Aliás, o uso inteligente da vegetação, junto a elementos arquitetônicos bem posicionados, cria uma harmonia visual que transforma os open malls em verdadeiros pontos de encontro. 

Eles incluem elementos como jardins, áreas arborizadas e até espelhos d’água para harmonizar o ambiente e criar uma maior conexão com a natureza.

Essas áreas verdes também contribuem com o controle climático, proporcionando sombra e conforto térmico, essenciais em um espaço que recebe alto fluxo de pessoas ao longo do dia.

Esses aspectos tornam o open mall uma escolha cada vez mais popular, alinhada com as novas demandas de consumo e os desejos por espaços funcionais, sustentáveis e integrados ao ambiente urbano.

Como a arquitetura e o paisagismo transformam a experiência do consumidor?

Sem dúvida, a arquitetura de um open mall impacta diretamente na experiência do consumidor. É possível notar que consumidores buscam muito mais do que simples compras: eles querem, principalmente, locais que inspirem e que promovam experiências diferenciadas e, muitas vezes, exclusivas. É justamente isso que a arquitetura bem planejada proporciona.

Assim, com a integração do paisagismo, o open mall se torna um ambiente agradável e de convivência, onde é possível encontrar equilíbrio entre o movimento comercial e o lazer. Esse conceito de “lugar de estar” faz parte da evolução dos open malls e está diretamente ligado às tendências de consumo atuais.

Por que a DCL investe em arquitetura moderna e inovadora?

Na DCL, nós entendemos que a arquitetura de um open mall é fundamental para consolidar uma marca e gerar valor para todos os envolvidos – desde o cliente até o lojista. Afinal, com a atenção certa aos detalhes e foco no bem-estar do cliente, a arquitetura de um open mall deixa de ser apenas uma estrutura física e passa a ser uma experiência envolvente. 

Portanto, cada projeto nosso leva em consideração os mínimos detalhes, com atenção às últimas tendências e inovações do mercado. Trabalhamos para atender ao novo perfil do consumidor e, por isso, é preciso estar sempre à frente, e isso inclui investir em arquitetura e paisagismo que agreguem valor real.

Na DCL, estamos comprometidos em transformar esses espaços em ambientes vibrantes e funcionais, que atendem às necessidades modernas e proporcionam diferencial competitivo aos nossos parceiros. Para saber mais sobre nossas opções e soluções para o varejo, entre em contato com nosso time de especialistas.

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Black Friday 2024: expectativas e lições da última edição

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Com a Black Friday 2024 se aproximando, o setor de varejo já começa a alinhar estratégias para atender as demandas dos consumidores e maximizar o potencial de vendas. Por isso, trouxemos hoje uma análise sobre as expectativas para este ano e os aprendizados de 2023.

Leia e conheça dicas e sugestões práticas para empresas do varejo e prepare-se para um dos melhores períodos do último trimestre do ano.

 O que esperar da Black Friday 2024?

A Black Friday deste ano, marcada para o dia 29 de novembro, promete ser uma das mais dinâmicas até hoje, com uma projeção de crescimento de até 9% no faturamento, especialmente no e-commerce​ de acordo com a consultoria Neotrust Confi.

Entre as expectativas para 2024, destacam-se:

Descontos mais significativos e transparentes: sem dúvida, os consumidores estão mais atentos a preços e desconfiados de “falsas promoções”. Portanto, lojistas que focarem em descontos autênticos, com comparações de preços reais, estarão um passo à frente.

Expansão da experiência omnichannel: integrar o online e o offline continua essencial, principalmente neste dia em que as vendas acontecem de forma rápida. Nesse contexto, as lojas físicas complementam o e-commerce ao oferecer retiradas rápidas e suporte pós-compra. 

Essa estratégia ajuda não apenas a aumentar o alcance da marca, mas também a satisfazer diferentes perfis de clientes​.

Dica prática: prepare-se com antecedência

Antecipe seu planejamento e garanta  mais vendas, ou seja, verifique o estoque, analise os preços dos produtos e monte campanhas com antecedência. Isso evita correrias de última hora e assegura que todos os processos, desde o site até o estoque, estejam em ordem.

O que aprendemos com a Black Friday de 2023?

A Black Friday de 2023 foi desafiadora, pois mostrou uma queda nas vendas que levantou questões importantes sobre os comportamentos de consumo. Confira essas lições valiosas e não cometa erros.

Preço não é tudo

Muitos consumidores buscaram não só o menor preço, mas também a confiança na marca e um bom atendimento. Lojistas que investiram em suporte ao cliente e em uma experiência positiva se destacaram, mesmo que com margens de desconto menores​.

Preparação logística é fundamental

Sim! Muitos lojistas perderam (e continuam perdendo) vendas por logística deficiente ou prazos de entrega muito longos. 

Problemas com entregas foram frequentes em 2023, impactando negativamente a satisfação do cliente. Lojistas que investiram em logística eficiente, como parcerias com transportadoras ágeis e sistemas de gestão de estoque, conseguiram melhor performance e menor taxa de devolução.

O que evitar!

Evite falsos descontos, pois isso não só prejudica a imagem da marca, como também afasta os clientes em edições futuras. Aposte em ofertas reais, que gerem valor ao consumidor, e em comunicação clara e honesta.

6 Dicas para uma Black Friday 2024 com resultado positivo

Com base nas expectativas e nas lições anteriores, aqui estão algumas estratégias de venda que podem ajudar a alcançar o sucesso:

  1. Invista em marketing segmentado e personalizado

Estratégias de marketing digital, como e-mail marketing e anúncios pagos segmentados, têm se mostrado altamente eficazes. Ao personalizar a comunicação com base nos interesses do cliente, aumenta-se a taxa de conversão.

Exemplo: utilize ferramentas de automação de marketing para criar campanhas de e-mail que recomendem produtos com base no histórico de compras dos clientes. Uma estratégia personalizada se destaca e aumenta as chances de venda​.

  1. Ofereça benefícios para clientes fiéis

Clientes recorrentes são um ativo valioso, especialmente na Black Friday. Portanto, programas de fidelidade e cupons exclusivos para quem já é cliente reforçam o vínculo e incentivam novas compras.

Sugestão: crie uma campanha de pré-Black Friday exclusiva para clientes fidelizados, com descontos adicionais ou acesso antecipado a ofertas.

  1. Integre canais de venda com a experiência omnichannel

Facilitar a vida do cliente, permitindo a retirada em loja para compras feitas online, por exemplo, pode melhorar a experiência de compra e aumentar as vendas.

Exemplo prático: ofereça a opção “Compre Online, Retire na Loja” e dê destaque a essa funcionalidade em suas campanhas. Para o consumidor, isso reduz o tempo de espera e aumenta a conveniência.

  1. Use influenciadores e parceiros para aumentar o alcance

A presença de influenciadores digitais pode ser um grande diferencial. Ao escolher parceiros que dialoguem com o público-alvo, a marca ganha visibilidade e credibilidade.

Dica: selecione influenciadores que tenham engajamento real com seu público e que estejam alinhados com a proposta da sua marca. Colaborações sinceras e naturais têm mais impacto do que campanhas com apelo exclusivamente comercial​

  1. Foque em produtos-chave e kits promocionais

Ao invés de dar desconto em todos os itens, selecione os mais procurados ou crie kits promocionais. Isso aumenta o ticket médio e valoriza o desconto dado.

Sugestão: monte kits de produtos que se complementam, como “Kit Bem-estar” ou “Pacote Tecnológico”, para que o cliente perceba um valor agregado maior na compra.

  1. Cuide das redes sociais e da interação direta com o cliente

A interação direta com os clientes nas redes sociais é essencial para a Black Friday, afinal, essa é uma oportunidade para responder dúvidas, gerenciar expectativas e promover ofertas em tempo real.

Dica de interação: utilize enquetes, contagens regressivas e “spoilers” das promoções para engajar o público antes da data e manter a expectativa alta.

Como preparar sua logística e o atendimento para a Black Friday 2024?

Para assegurar uma experiência positiva durante a Black Friday, planeje e organize cada etapa da logística:

  • Atenção ao Estoque: verifique as quantidades de produtos mais procurados e estabeleça um sistema de monitoramento para evitar rupturas.
  • Atendimento reforçado: considere a contratação temporária de atendentes ou o uso de chatbots para cobrir o aumento de demanda nos canais de atendimento.

Dica extra: ofereça entrega expressa

Em parceria com transportadoras, ofereça opções de entrega rápida, que agregam valor para clientes que buscam conveniência. Isso pode ser um diferencial para aqueles que preferem evitar longas esperas de entrega.

Evite problemas com atendimento e pós-venda

O pós-venda é um ponto de contato essencial para fidelizar o cliente. Um bom pós-venda transforma problemas em oportunidades de manter e reconquistar o cliente e receber feedbacks úteis.

Exemplo de pós-venda positivo: envie um e-mail de agradecimento após a compra e ofereça canais para feedback. Para problemas pontuais, resolva de maneira rápida e cortês.

Conte com a DCL para a Black Friday 2024 e todas as outras

Com toda a certeza, a Black Friday 2024 é uma excelente oportunidade para impulsionar vendas e fortalecer o relacionamento com os clientes. Seja nessa ou nas próximas, a DCL Real Estate está ao seu lado oferecendo o suporte ideal ao disponibilizar soluções completas em espaços comerciais, logística e armazenamento, com flexibilidade e eficiência que possam atender às suas demandas. 

Explore cada uma delas e garanta a expansão de sua marca, adaptando suas operações com rapidez e o melhor custo-benefício. Além disso, conte com a D-ESPAÇO Self Storage, pois os boxes temporários podem ser ótimos aliados das operações logísticas temporárias, permitindo uma adaptação ágil e eficiente para períodos de alta demanda. Fale com nossos consultores e esteja preparado não apenas para a Black Friday, mas para qualquer outro período do ano.

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