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Built to Suit: como funciona esse modelo de locação?

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O built to suit, ou BTS, é uma modalidade de locação que tem como foco atender empresas que precisam de um imóvel com características específicas “sob medida”. Dessa forma, diferentemente do desenvolvimento de imóveis para fins especulativos, o BTS é uma operação imobiliária que ocorre sob demanda. 

Na prática, a empresa desenvolvedora/locadora, em conjunto com o locatário, define o projeto, o escopo de obras, e responsabiliza-se pela construção do imóvel atendendo às características técnicas, logísticas e de segurança, por exemplo, que são necessárias para a operação do locatário. 

Em contrapartida, como retorno do investimento realizado e a remuneração pelo uso do imóvel, o locatário irá pagar à desenvolvedora/locadora um aluguel mensal ao longo do prazo de locação. Por tratar-se de uma operação específica, com características próprias acordadas entre as partes, como prazos, prefixação de perdas e danos de parte a parte, responsabilidades do locatário e da locadora, dentre outros, esta modalidade de contrato define-se como contrato atípico de locação. Uma das características mais marcantes deste tipo de negócio é seu prazo de vigência: comumente acima de 10 anos, podendo, de acordo com o projeto, viabilidades financeiras e tratativas negociais, chegar a 15, 20 ou, até mesmo, 25 anos de contrato. 

O built to suit pode ser um excelente negócio para empresas que buscam um imóvel com características específicas (logo, nem sempre disponíveis no mercado especulativo) e que precisam se instalar naquela localidade por um longo tempo. A vantagem é que elas não precisarão se descapitalizar, imobilizando seus recursos no “tijolo”, mas poderão usar o tempo e o capital no seu negócio e diluir o custo pelo uso do imóvel ao longo do prazo de contrato. Para a empresa desenvolvedora/locadora, também é uma operação interessante, pois garante fluxo de aluguéis constantes e certos ao longo do prazo de contrato, remunerando o investimento realizado. 

A DCL Real State é referência nesse tipo de solução imobiliária, possuindo em seu portfólio uma série de contratos built to suit para operadores de varejo nacionais e internacionais, para operadores de logística e indústria. 

No atacarejo construído na modalidade BTS, o cliente ocupa um espaço de aproximadamente 4 mil m². Além dessa operação, a Adega Brasil ocupa também 4 módulos no Armazém 3, vizinho à loja, ocupando quase 7 mil m²

Temos excelentes terrenos em localizações estratégicas para o desenvolvimento de seu negócio, e poderemos colocar à disposição toda a experiência para atender às necessidades da sua empresa. Conte conosco! 

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Varejo em crescimento: confira as projeções para os próximos meses

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De acordo com o Índice Antecedente de Vendas do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IAV-IDV), há uma projeção de crescimento real para vendas do varejo nos próximos meses. 

Confira as previsões de crescimento nominal geral e as expectativas para cada setor.

Qual foi a previsão para o varejo em janeiro de 2023?

Segundo os últimos dados apresentados pelo IAV-IDV, o mês de janeiro de 2023 tem uma previsão de crescimento nominal de 6,1% nas vendas, quando comparado aos mesmos períodos de 2022. 

Apesar de ser uma previsão positiva, ela está abaixo do que foi observado nos meses de janeiro dos dois últimos anos. Esse valor está 2,1% acima do que foi previsto em dezembro do ano passado e, quando descontamos o IPCA, o mês de janeiro deste ano apresentou um crescimento real de 0,3%

Quando ocorreu o último crescimento real do varejo?

O último crescimento real aconteceu em abril de 2022. Depois dele, houve um período de retrações causado pela alta da inflação e pelos diversos desafios macroeconômicos do segundo semestre de 2023.

Como estão as previsões para o segmento do varejo nos próximos meses?

Para os próximos meses do primeiro trimestre deste ano, as projeções também são positivas quando comparadas aos mesmos períodos do ano anterior. Por isso, podemos esperar um crescimento nominal de:

  • Fevereiro: de 4,8% para 6,8%.
  • Março: de 5,1% para 8,0%.
  • Abril: primeira projeção na casa dos 7,2%.

O que podemos esperar para cada setor?

O IAV também analisou o crescimento das vendas no varejo por setor. Todas as previsões foram feitas com base nos dados observados nos mesmos períodos de 2022. 

1. Alimentos, supermercados e hipermercados, bebidas e fumo

Estes setores apresentaram previsões de crescimento muito positivas para os próximos meses. Em janeiro, o crescimento foi 5,8% contra 1,5% de retração prevista no mês anterior.

Se você trabalha no setor, fique atento a estes números:

  • Fevereiro: de 1,0% para 6,6%.
  • Março: -0,8% para 6,5%.
  • Abril: 6,7%, com base nas expectativas de vendas do período de Páscoa.

2. Farmacêuticos, médicos, ortopédicos e perfumaria

Em comparação a dezembro de 2022, este  setor teve um crescimento de 13,1%. Isso significa que ele se manteve em linhas nos últimos 3 anos e 1,9% abaixo do previsto no ano passado.

Para os próximos meses, as projeções paras áreas do varejo foram ajustadas para baixo e apresentaram os seguintes valores:

  • Fevereiro: de 18,5% para 16,8%.
  • Março: de 17,3% para 15,3%.
  • Abril: estimativa de 14,2%.

3. Móveis e eletrodomésticos

Com um crescimento nominal de  7,2% em janeiro de 2022 em relação a janeiro do ano passado, os próximos meses apresentam uma expectativa de crescimento de:

  • 6,4% em fevereiro.
  • 11,4% em março.
  • 15,1% em abril.

4. Construção civil

Ao contrário do setor de alimentos, a construção civil cresceu em janeiro, 1,5% contra os 7,3% previstos no mês anterior. Para os próximos meses, as expectativas de crescimento estão abaixo do que foi observado nos mesmos períodos de 2022.

  • Fevereiro: de 7,0% para 5,6%.
  • Março: de 7,9% para 7,7%. 
  • Abril: projeção de 7,6%.

5. Tecidos, vestuários e calçados

Este setor alcançou, em janeiro de 2023, um crescimento nominal de 23,2% em relação a janeiro de 2022. Este valor ficou acima da previsão de 12,8% e pode ter sido impulsionado pela retomada do consumo pós-pandemia e do Carnaval, depois de dois anos de restrições. 

As projeções para os próximos meses também sofreram ajustes.

  • Fevereiro: 16,7% para 18,6%.
  • Março: de 27,2% para 28,4%.
  • Abril: perspectiva de 17,2%.

6. Artigos de uso pessoal e doméstico

Nesta área, o crescimento nominal de janeiro foi de 15% em relação a janeiro do ano anterior. Além disso, ele ficou 0,2 ponto percentual abaixo do que havia sido previsto para dezembro.

Foram feitos pequenos ajustes para os meses seguintes.

  • Fevereiro: de 12,0% para 11,9%. 
  • Março: de 13,2% para 13,1%. 
  • Abril: expectativa de um crescimento de 11,4%.

Importante acompanhar os números e os cenários de mercado dos segmentos onde nossos clientes atuam. Desejamos que todos superem suas metas, mesmo com os grandes desafios que temos pela frente!

Fonte: Super Varejo

Crescimento no setor de franquias

Crescimento no Setor de Franquias

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O setor de franquias apresentou um crescimento de 12,6% comparado ao último trimestre de 2021. Isso demonstra uma melhora na performance – o setor não apenas se recuperou do período pandêmico, mas também dá sinais de retomada do crescimento.

É uma excelente notícia para quem opera no varejo como nós, da DCL Real Estate. O Shopping Cidade Maringá, nossa unidade de negócios, sentiu essa recuperação. Com ações diferenciadas e um portfólio completo de mix de lojas, está atraindo novas marcas.

Temos muito orgulho de já contar com algumas marcas aparecendo no ranking divulgado pela ABF – Associação Brasileira de Franchising – como as top 50 (em número de unidades). Por exemplo, Cacau Show (1), O Boticário (2) e McDonald´s (3) já estão com a gente. Mas fica o convite para novas operações conhecerem nosso negócio.

No ranking é possível encontrar também as dez maiores microfranquias, considerando pontos físicos, franquias digitais, home based, unidades móveis e outros (por número de unidades). As três primeiras microfranquias do ranking são: Gazin Semijoias, Prudential e Kumon.

Cada unidade de franquia gera, em média, 9 empregos diretos. Por esse e outros motivos fazemos parte de um segmento muito importante para a economia brasileira. Conforme a análise apresentada no relatório, as marcas que compõem o ranking das 50 maiores franquias de 2022 juntas somam 50.921 operações, sendo que em 2021 somavam 48.040, o que representa um crescimento de 6%. A média de tempo de operação das integrantes das 50 maiores franquias é de 20 anos, já a de integrantes do ranking de microfranquias é de 10 anos (considerando Kumon), e de 7 anos considerando as demais.

Vamos nessa, rumo a um cenário bastante otimista em 2023!

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